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Arq. bras. neurocir ; 10(3): 143-53, set. 1991. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-102949

ABSTRACT

Os autores analisam as condiçöes de encaminhamento e tratamento de 30 pacientes portadores de traumatismo craniencefálico (TCE) grave (Escola de Coma de Glasgow igual ou menor do que 9), acidentados dentro do Distrito Federal e atendidos na Unidade de Neurocirurgia e Politraumatizados do Pronto Socorro do Hospital de Base. Foi possível identificar os TEMPOS, os PROCEDIMENTOS e SITUAÇOES CRITICAS a que se submeteram estes pacientes desde o momento do acidente até a definiçäo do tratamento e as respectivas taxas de mortalidade. A admissäo na unidade de Neurocirurgia ocorreu, em média, após 58 minutos e o início da cirurgía, nos casos operados, ocorreu ao final da segunda hora após o acidente. Na hora pré-neurocirúrgica, foi importante a organizaçäo da comunidade e Serviços de Saúde no salvamento e transporte da vítima. Situaçöes críticas nesta fase estäo associadas à taxa de 86% de mortalidade. Na hora neurocirúrgica, foram importantes a seqüência e o tempo nos procedimentos de atendimento, realizaçäo de exames complementares e procedimentos de cirurgía e de enfermaria. Situaçöes críticas nesta fase estäo associadas a traxa de 64% de mortalidade. Para obter uma "janela" ideal e o tratamento adequado do TCE, e necessário: abreviar o início da assistência, utilizar um protocolo definido, diagnosticar e tratar as complicaçöes em tempo hábil, monitorizar a funçäo cerebral e reavaliar criticamente a experiência adquirida na unidade


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Brain Injuries/therapy , Emergency Medical Services , Brain Injuries/mortality , Brain Injuries/surgery , Glasgow Coma Scale , Time Factors
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